segunda-feira, 20 de outubro de 2008

acordar, revivendo.

Leve a brisa que sinto cá dentro, que me faz espreguiçar exageradamente nos lençóis de seda da minha cama. Um sombreado harmonioso de claridade em mim, transmitindo a paz dos deuses sem fim. Cantares líricos praguejo para o ar, enquanto minhas madeixas encarnadas são desfeitas na almofada do meu lar. Ainda anteontem era jovem, e por estas horas, preparava a mochila para a escola... Mas o meu barco não navega de volta, e tempos esses não descobrirei mais. para mim, tudo bem... A escuridão bocejou e levantou-se cedo e na cama comigo apenas ficou a elegância de uma tulipa enfeitiçada.

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