terça-feira, 7 de outubro de 2008

assim é.

O elogio do insulto, verdade da mentira, a partida da chegada, as lágrimas de um sorriso. A ternura do ódio, o silencio do barulho, a cor do invisível, o fim do começo, a vaidade do simples. A saudade da presença, a importância do banal. A humildade da arrogância, a morte da vida, a pobreza da riqueza. A vergonha do descaramento, o nítido do opaco. O desprezo da sensibilidade. O viver do começo!
1.Agosto.2008

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