quarta-feira, 1 de outubro de 2008

o Desvaneçer

No cair da noite
Um grito que escorre
No triste silencio
Da minha alma que morre.
O corpo que transpira
Do desespero excessivo
Custosamente se respira
O odor pesado e cansativo.
Grito gritado
Ouvido e agora murmurado
Entre almas curiosas
Em corpos transformados.
O medo entra
E rápido se espalha
Tão bem escondido
Nem atrapalha!
O terror que floresce
Tão depressa ele cresce
E mais tarde
Simplesmente se esquece.
30.Janeiro.2008

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