sexta-feira, 7 de novembro de 2008
és tão.
Pára... deixa cair os braços. Alivia a pressão. Fecha os olhos, sente as pestanas aguarem. Elimina os sons á tua volta, concentra-te no silêncio do fundo. Respira o melhor dos odores, aqueles das flores selvagens. Fica assim. Uns minutos. Consegues? Depois quero que leves as mãos ao rosto e lhe toques, sem limpar as lágrimas que começaram a cair entretanto a escorrer. És bonita, não és? És prisioneira e livre. Abre por fim os olhos, e aí enterra-os nos meus... Já me entendes?
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