É um suicídio que me cometo, uma faca que conscientemente apunha-lo no pulso com gratidão. É este sofrer contínuo, amor louco e desenfreado por um personagem que me regou o corpo de felicidade inesgotável. É uma maldição á alma, um castigo sem perdão. Uma desculpa que por mais dita nunca tem real sentido, por ser um barco que se embala a ele próprio e mesmo entrando agua, não poderia gostar mais dessa sensação. É um fascineo sufocante, uma admiração nunca vista pelo ser que és. E, de mão ao peito juro aqui, que gritava-lo ao mundo, se o mundo me quisesse ouvir. Ou até mesmo tu.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
detalhes da tua ausência. XI
"Eu não seria capaz de te deixar sozinha. Podias sentir que sim, mas eu estaria sempre no meu canto a olhar e a tomar conta de ti. Porque és a pessoa mais importante para mim, a que mais precisa de mim e a mulher mais bonita que conheço. Não há nada neste mundo, que tenha mais valor que tu..." , "Eu leio-te de olhos fechados." , "O tempo passa tão devagar quando não estás cá...".
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
6 comentários:
Tenho uma prendinha para ti querida.
Beijão*
O mundo têm muitos ouvidos, muitas formas de chamar a atenção. Mas ter um que ouve mesmo quando não se fala, é ter tudo. Percebo a necessidade desse barco, mas cuidado quando entra muita água, podes ficar ao sabor da maré.
(Excelente foto no cabeçalho do blog, mais uma vez. :D)
Sim, é isso, uma mão que nos possa tirar de lá. O barco é como um último refúgio, mais simples e seguro estar dentro dele, mesmo a água que entra é uma espécie de distração. Acho que o meu barco é um pouco dessa "masculinidade idiota" que já aqui falaste. È como uma barreira, e na qual existem poucas portas para abrir. No teu caso, corrigi-me se estiver errado, acho que a mão que possui algumas das chaves não se decide a usá-las.
Adoraria poder dar-te algum conselho sobre essa mão, mas tudo o que se passou e passa só tu sabes, só tu o sentes. E acredito que por muito que te custe - vê-se nos "detalhes da tua ausência" o quanto ele te marcou - ter de optar por esse "nada", teve uma razão muito forte.
Quanto às minhas opções, tive de puxar pela cabeça para as escolher. Fiz um post onde as resumi, "Candidatura 2009", no dia 14 de Setembro.
só para dizer que não preciso de ter cuidado com a fantasia nem com nada.
Sinto esse teu fascínio, esse amor desenfreado. Faz-nos mal e é uma droga difícil de deixar mas, pelo menos, sabemos o que é gostar de alguém a sério. E isso, acredito, vale alguma coisa*
Enviar um comentário