Gosto de te ver nua. Perdoa-me se de alguma forma te assusta a minha frontalidade, mas a meu entender seria crime senão o afirmasse sem rodeios. Gosto de te ver nua. Gosto de cada linha tenra que ele me oferece, do cheiro da pele, do sabor afrodisíaco da tua expressão quando te toco. Gosto da pulseirinha que tens no final da perna, azul, logo a cor que mais odeias por curioso. Gosto do feminino da tua nudez, sem roupa sentada na beira da mesa abres as pernas e esperas brincando a minha boca no teu baixo ventre. Poderia jamais envolver-me contigo, mas seria fatal para mim nunca ter visto o teu corpo desnudado. Fazes de mim doente, um louco que poderás julgar tarado. Mas sinto-me com certezas longe disso. És bonita, e eu sou amante do belo. Gosto de saciar o suor das minhas mãos no teu peito, e gosto ainda mais que tu também gostes que assim o sacie. Tudo por também gostar de ti e do teu apetite por seres bem tratada. Com ou sem lençóis, gosto do teu corpo como veio ao mundo e da pulseira azul. Gosto também do teu cabelo liso, de como te afogas nele se for preciso e da aura sexual que te abstrai do mundo, e eu entretanto aprecio mais um pouco de ti. Há males que vêm por bem.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
your body.
Gosto de te ver nua. Perdoa-me se de alguma forma te assusta a minha frontalidade, mas a meu entender seria crime senão o afirmasse sem rodeios. Gosto de te ver nua. Gosto de cada linha tenra que ele me oferece, do cheiro da pele, do sabor afrodisíaco da tua expressão quando te toco. Gosto da pulseirinha que tens no final da perna, azul, logo a cor que mais odeias por curioso. Gosto do feminino da tua nudez, sem roupa sentada na beira da mesa abres as pernas e esperas brincando a minha boca no teu baixo ventre. Poderia jamais envolver-me contigo, mas seria fatal para mim nunca ter visto o teu corpo desnudado. Fazes de mim doente, um louco que poderás julgar tarado. Mas sinto-me com certezas longe disso. És bonita, e eu sou amante do belo. Gosto de saciar o suor das minhas mãos no teu peito, e gosto ainda mais que tu também gostes que assim o sacie. Tudo por também gostar de ti e do teu apetite por seres bem tratada. Com ou sem lençóis, gosto do teu corpo como veio ao mundo e da pulseira azul. Gosto também do teu cabelo liso, de como te afogas nele se for preciso e da aura sexual que te abstrai do mundo, e eu entretanto aprecio mais um pouco de ti. Há males que vêm por bem.
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5 comentários:
Adoro os textos em que és essencialmente descritiva e falas dos teus impulsos. A cada linha uma nova imagem forma-se na minha cabeça.
Tens razão, também acho isso uma grande estupidez, até porque a gripe A nem é nada de especial, há tanta gente com medo e a normal até parece ser mais perigosa. Eu por exemplo, não me preocupo nada com isso, e nem é por ser uma gripe fraquita, mas por saber muito bem que a mim, não há mal que se pegue. O que não acho nada bem é que a andas por aí a oferecâ-la como se fossem pãezinhos quentes e ainda por cima nem recibo dás. :P
Achei lindo Mafalda.
Escreves tão, mas tão bem
Gostei tanto :)
porqe todos os teus textos qe falam de sentimentos sao tao indescritiveis i tu descreves.os com a mais pura simplicidade.
amei =)
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