quarta-feira, 18 de novembro de 2009

0:50

sê o embale da brisa matinal que me acorda manhã a manhã. porém mais tarde, dá-me o teu peito como almofada e deixa-me dormir em ti. Os meus dias só são dias se contarem com a tua presença, já que sem ti seria o breu da noite a guerrear com o fel das saudades humanas. Num leito ansioso em que algo ferve quente na união de nós os dois. De sabor achocolatado, da incognita e da cumplicidade. Que arrepia a pele como num outro dia me fez estremecer, por simples abraço, que me prova sistemáticamente que amar-te é tão bom.

7 comentários:

Margarida disse...

Que arrepia a pele como num outro dia me fez estremecer, por simples abraço, que me prova sistemáticamente que amar-te é tão bom.


como me embalou, este texto :)

N R disse...

A intensidade da tua escrita... combina tão bem com a intensidade desses momentos. :)

Márcia disse...

Amar é bom, mas nem sempre...

Anónimo disse...

gostei... simples e encantador!

Joana M. disse...

envolvente e apaixonante, este.

maria gabriella disse...

adorei, adorei *.*
beijinhos

Mara disse...

«Que arrepia a pele como num outro dia me fez estremecer, por simples abraço, que me prova sistemáticamente que amar-te é tão bom.»

apesar de tudo, ainda é assim que penso.