Há dias que mal te conheço, outros que descreveria cada detalhe teu com o maior dos pormenores como se tivesses nascido comigo. Há dias que a efervescente química parece embaciar, e noutros nenhuma palavra é nostálgica o suficiente para explicar a aura que nos envolve. Mas lembra-te que em todos esses dias te amo. Em todos estes divergentes dias eu quero mais que tudo que isto resulte, que cresça, que dê frutos, que seja a epifania da minha e da tua felicidade. Porque cada um destes dias são uma sequência de momentos altos e baixos que são, no fundo, o desenrolar da nossa história. Uma pequena vida dentro de duas, que há dias em que a sinto grandiosa o suficiente para dizer que já é uma só. Tão forte, poderosa e indestrutível, meu amor.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
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3 comentários:
Está delicioso, amei!*
«Uma pequena vida dentro de duas, que há dias em que a sinto grandiosa o suficiente para dizer que já é uma só.»
Está mesmo bonito, sabes ? (:
Em relação a esta parte, pelo menos a meu ver, já me parece que deve ser um pouco como um sonho que por trás se comanda por cordas e que se deve deixar seguir, se forte por si só perdura e cresce, envolvendo.
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