A janela pestanejou. Vira aquela criança crescer, fundir-se das maleitas e prosperidade da vida, dos buracos fundos com que se deparou, mas também cavou e saltou. Vira-a apaixonar-se, por um amor aparentemente impossível, aparentemente saudável. Julgava-o ela. A sua voz alcançou o coração da terra, espremida pelas nuvens altas lá no céu, muito longe da janela, num estado que nem liquido nem gasoso. De semente a montanha, escalou e conseguiu, aparentemente, por causa dessa mesmo amor. (...)
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