Hoje não vou escrever. Não escrevo porque iria canalizar todas as minhas energias para ti, para as tuas agridoces palavras, para as tuas mentiras e ilusões. Não escrevo porque em seguida me irias tirar satisfações. Fazes-me sentir contra a parede, tiras-me mais liberdade do que aquela que imaginas. Tens o rei na barriga, e lamento que isso te cegue. O amor é uma coisa perigosa, tão perigosa quanto viver. A cada segundo da minha respiração conseguir-te-ia contar uma história de amor diferente, de várias perspectivas, partidos, épocas. Chama-se estar de mente e olhos abertos e o coração, aquele que tudo decide, entreaberto. E sabes duma coisa? Eu serei sempre feliz, mais ou menos, porque aquilo que me faz realmente feliz provêm de mim mesma.domingo, 29 de maio de 2011
sem escrituras.
Hoje não vou escrever. Não escrevo porque iria canalizar todas as minhas energias para ti, para as tuas agridoces palavras, para as tuas mentiras e ilusões. Não escrevo porque em seguida me irias tirar satisfações. Fazes-me sentir contra a parede, tiras-me mais liberdade do que aquela que imaginas. Tens o rei na barriga, e lamento que isso te cegue. O amor é uma coisa perigosa, tão perigosa quanto viver. A cada segundo da minha respiração conseguir-te-ia contar uma história de amor diferente, de várias perspectivas, partidos, épocas. Chama-se estar de mente e olhos abertos e o coração, aquele que tudo decide, entreaberto. E sabes duma coisa? Eu serei sempre feliz, mais ou menos, porque aquilo que me faz realmente feliz provêm de mim mesma.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Gostei mesmo muito. Estou a seguir :)
Lil
Enviar um comentário