Ás vezes achamos que os problemas de coração ocorrem somente em épocas de juventude - mas achamos mal. A verdade é que o amor e as suas maleitas não têm idade, elas surgem em qualquer altura, independentemente da cor, da textura, do cheiro e do som. E nesse segmento surgem também as provas de amor. É provavelmente das matérias mais difíceis provar o amor que surtimos por outrem. Arranjar forças e formas físicas - ou não - de demonstrar, de garantir a alguém que o amamos e que precisamos muito, muito da sua presença.
Ás vezes não são só os problemas comuns que revertem para as separações. Quando nós próprios não estamos em nós, não nos sentimos capazes, fortes e humanos o suficiente para sequer existir, como é que havemos de ter forças para dispor amor e essas provas para com alguém? É por isso que digo que o primeiro amor tem de ser o amor-próprio. Há alturas da vida em que vemos das coisas mais bonitas, realistas e dolorosas de sempre sobre o amor. E é isso que tanto me apaixona e assusta nele. A sua imprevisibilidade, a sua rapidez fugaz, a sua dinâmica, intensidade e todas as partículas que o constituem e que nós não dominamos.
Ás vezes há que aceitar e saber esperar. Porque ao contrário do que defendia até agora, nem sempre quando se termina é motivo para nunca mais se voltar. Ás vezes precisamos de nós, de nos sentir de novo humanos e é exactamente aí que devem entrar as provas de amor da outra pessoa. Não quando estamos bem e felizes, mas sim quando estamos tão perdidos de nós mesmos que só através da visão daquele que amamos é que nos conseguimos encontrar de novo.
Ás vezes não são só os problemas comuns que revertem para as separações. Quando nós próprios não estamos em nós, não nos sentimos capazes, fortes e humanos o suficiente para sequer existir, como é que havemos de ter forças para dispor amor e essas provas para com alguém? É por isso que digo que o primeiro amor tem de ser o amor-próprio. Há alturas da vida em que vemos das coisas mais bonitas, realistas e dolorosas de sempre sobre o amor. E é isso que tanto me apaixona e assusta nele. A sua imprevisibilidade, a sua rapidez fugaz, a sua dinâmica, intensidade e todas as partículas que o constituem e que nós não dominamos.
Ás vezes há que aceitar e saber esperar. Porque ao contrário do que defendia até agora, nem sempre quando se termina é motivo para nunca mais se voltar. Ás vezes precisamos de nós, de nos sentir de novo humanos e é exactamente aí que devem entrar as provas de amor da outra pessoa. Não quando estamos bem e felizes, mas sim quando estamos tão perdidos de nós mesmos que só através da visão daquele que amamos é que nos conseguimos encontrar de novo.
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