quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

O amor.

"Nos anos 70, Marina Abramovic viveu uma intensa história de amor com Ulay. Durante 5 anos viveram num furgão realizando todo tipo de performances. Quando sentiram que a relação já não valia aos dois, decidiram percorrer a Grande Muralha da China; cada um começou a caminhar de um lado, para se encontrarem no meio, dar um último grande abraço, e nunca mais se viram. 23 anos depois, em 2010, quando Marina já era uma artista consagrada, o MoMa de Nova Iorque dedicou uma retrospectiva à sua obra. Nessa retrospectiva, Marina compartilhava um minuto de silêncio com cada estranho que sentasse à sua frente. Ulay chegou sem que ela soubesse e... foi assim."


E são estas coisas que me matam. Este tipo de amor que me aquece demasiado o peito, que me faz chorar e querer o mesmo sentimento para e por mim. Foi um minuto de 23 anos, e só eles sentiram o quanto, por vezes, nem é preciso dizer nada.

1 comentário:

Daniela disse...

é a maior parte das vezes! também morri, a ver isto.