3.Junho.2008
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Loucura que me fazes sentir
Como uma dança, o corpo balança. A cabeça não pensa, é só seguir o sentimento, deixar andar. A velocidade do bater do coração é incontrolável, tanto me sai do peito, como parasse que para. Fazes me morrer, morrer por Ti, pelo que me fazes sentir. É estupidamente bom estas sensações, é tão bom fazer este amor crescer, a montanha russa das fases e crises! Não quero estar contigo, quero fazer parte de ti. Quero ter-te na mão, no bom sentido, para assim não haver a única duvida, que não te vais embora. És um insulto para o meu ser, fodasse, para de ser tão perfeito. Não me faças tão bem que fico mal habituada, torna-te o meu oxigénio, dá-me as borboletas na barriga. Sê a minha droga, a erva natural que consumo perdidamente a toda a hora, sê mais que isso, consegues ? Luta por isso, consegues, eu quero que consigas. Faz-me tremer as pernas quando chegares, deixa os meus olhos fecharem quando me abraçares, que o suor escorra quando me tocares. Dizer-te baixinho que te quero, aqui e agora na cama disposto as minhas exigências! Deixa-me brincar contigo, tem medo de mim, não te esqueças que sou perigosa.. Não me pares se te quiser bater, deixa-me magoar-te e sentir remorsos por isso, pela minha loucura, aquela que me ajudas-te a ter. Deixa-me fumar o meu charro enquanto te dispo, não vês que me diverte, e tu gostas eu sei-o bem. Deixa-me ter-te, bem perto de mim, chorar por te ter, e querer ainda mais, o impossível, que és tu. Confunde-me a cabeça com as tuas acções, ri-te de mim, trata-me mal, e pede-me desculpa. Dá-me o prazer de sentir por ti um amor-ódio, algo selvagem e incontrolável, que ninguém sabe explicar, nem tu, nem eu. Faz-me gemer, cair no chão sem forças, gritar contigo, porque me magoas-te. Dizer que me perdes-te, e ao ires-te embora, quero correr atrás de ti, abraçar-te e beijar-te até anoitecer. Porque sabes bem que o faria, mas fingias que não, para me deixares feliz. Por me presenteares com o teu sorriso disfarçado que insistes em que eu não o devo apreciar! De ti não quero juras e promessas, de ti apenas te quero a Ti, o resto virá depois, com o tempo, a merda do verdadeiro amor. Que se sente como uma dança...
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