domingo, 26 de outubro de 2008
tu,
és como uma golfada de ar leve, recheado de borboletas ternurentas e em tons claros. assim como a seda imaginaria do amanhecer, em que sou presenteada com um dos mais bonitos sorrisos. e a voz do vento, que ilumina a lucidez do envergonhamento assíduo naquilo que escutas. contemplando o pouco que me vais proporcionando, como o brilho dos meus olhos, que renasceu ao ver-te de noite, no momento em que o passarinho azul voou sobre nós e tu disseste que eras assim: livre.
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