Um corpo desconhecido
Num plástico metido
Encontrado numa ruela
Lá para zonas de Cabrela.
Seu rosto envelhecido
De tudo o que foi vivido.
Terá o homem desistido,
Ou pela vida esquecido?
É então mais uma historia
Uma duvida do passado.
Porém a poucos importa
Porque razão está a pessoa morta
Julgam um motivo duvidoso
"Quiçá foi criminoso?"
Para a morgue levado
Pois tal corpo não foi procurado
Na terra penetrado,
E um sonho inacabado.
1 comentário:
gostei imenso do poema e especialmente da fotografia :)
um beijinho grande, *
(cheio de neve, que é o que há por estes lados hoje.)
Enviar um comentário