terça-feira, 2 de março de 2010

a ti amor, me ajoelho.

Eu sempre afirmei que havia pessoas que não estavam destinadas a amar. Eu sempre disse que o amor não era para mim. Aliás, escrevi-o bem claro na areia tépida da praia ainda em criança crescente. Que não tinha nascido para sentir por mim e por outrem esta maresia rejuvenescente que é o verdadeiro Amor. A sorte não é algo frequente no meu quotidiano. Não é algo que me apedreje com frequência. Muitas foram as vezes que mesmo dando o tiro certeiro, no fim, o certo tornou-se errado traiçoeiro.
É difícil falar de amor. É difícil descrever o que é amar alguém, porque pode-se sempre ter certezas do inicio, mas nunca da sua continuação, muito menos do seu fim. Então, a ti amor, te entrego a quem de ti souber fazer melhor e riqueza. Me rendendo neste momento a meu inimigo vida, de mãos tão vazias e limpas, e me dou como escrava do mais obscuro do oceano. Local para onde caíram as minhas inscrições quando criança, onde moram certezas que desde sempre tive, e que por momentos da minha historia, as julguei incertas.

3 comentários:

Anónimo disse...

lindo +_+ já me tens como seguidora (:

adoro os teus textos .
beijinhoss

Anónimo disse...

Já tenho saudades tuas. Estou na net. Rafa

N R disse...

Este cabe mesmo bem no ticket "A vida é um minuto"