As dedicatórias são muitas. São inúmeros os abraços interiores, as promessas, as juras, a confiança. «quando precisares, estarei lá...» dizem. Mas o dia de amanhã ninguém conhece. É a incógnita definitiva. Hoje tens o mundo, e amanhã estás só. Na hora do juízo final, na altura em que é realmente necessária a presença, só se sente o pó. Contas contigo próprio, se fores capaz. Ou então afundas-te. Mar abaixo, emergindo sem ser capaz de regressar à superfície. O oceano é perigoso. Há peixes tão grandes e tão pequenos. Há peixes pequenos que se acham peixes grandes. E há peixes pequenos, que precisam dessa ilusão - de serem grandes - quando que na verdade, ninguém o é realmente.
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
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2 comentários:
Temos que ser nós por nós!
Hello mafalda, olha eu perdi os meus números todos do tlm... será que quando visses este comentário me podias mandar uma mensagem para o meu telélé com o teu nome? beijinho! (btw, bom post!)
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