F-i-n-a-l-m-e-n-t-e comprei as duas prendas principais que faltavam (para mim). Encontrei umas malditas botas todas giras na Foreva mesmo como eu queria - ou o mais próximo do que idealizei - e um casacão completamente to die na Zara (mas mesmo assim não era bem bem o que eu sonhei). Tudo a acrescentar ao meu relógio novinho que comprei no El Corte Inglês ainda o fim-de-semana passado.
Mas hoje quero falar-vos do meu Natal, e esclarecer dúvidas que porventura possam ter já que até agora só falei em comprar as minhas próprias prendas de Natal. Ora isto, na minha família, funciona assim: eu, a minha irmã, a minha mãe, o meu pai, a minha madrinha e as minhas duas primas (ás vezes), compramos prendas para nós mesmos e, no dia de Natal, é feita uma reunião de recibos onde se paga os gastos uns dos outros nas prendas de natal. Confuso? Por exemplo: as minhas botas foram 45 euros. Eu ou a minha mãe pagamos na altura, mas depois mais tarde a minha avó irá dar-nos o valor das botas e fica a prenda dela para mim. Eu sei que soa um pouco mal, a materialismo e a sociedade de consumo, e que rompe com o espírito natalício, blá blá, mas no fundo isto só tem vantagens: só recebo o que gosto e só ofereço aos outros coisas que eles precisam de certeza - logo, a satisfação é total. Não temos é aquele factor surpresa (os familiares que apontei, os outros têm porque não sabem as suas prendas) característico do Natal. Aquele suspense de abrir os presentes, porque fomos nós mesmos que os embrulhamos ou os vimos serem embrulhados pelos empregados das lojas. Mas pronto... Ainda não houve ninguém a quem contasse isto que não ficasse completamente chocado e me dissesse o famoso «assim não tem graça», mas tem, porque a minha família é super "festiva", e o espírito natalício transborda. Até porque, meus amigos, o Natal não é só prendas!
Mas hoje quero falar-vos do meu Natal, e esclarecer dúvidas que porventura possam ter já que até agora só falei em comprar as minhas próprias prendas de Natal. Ora isto, na minha família, funciona assim: eu, a minha irmã, a minha mãe, o meu pai, a minha madrinha e as minhas duas primas (ás vezes), compramos prendas para nós mesmos e, no dia de Natal, é feita uma reunião de recibos onde se paga os gastos uns dos outros nas prendas de natal. Confuso? Por exemplo: as minhas botas foram 45 euros. Eu ou a minha mãe pagamos na altura, mas depois mais tarde a minha avó irá dar-nos o valor das botas e fica a prenda dela para mim. Eu sei que soa um pouco mal, a materialismo e a sociedade de consumo, e que rompe com o espírito natalício, blá blá, mas no fundo isto só tem vantagens: só recebo o que gosto e só ofereço aos outros coisas que eles precisam de certeza - logo, a satisfação é total. Não temos é aquele factor surpresa (os familiares que apontei, os outros têm porque não sabem as suas prendas) característico do Natal. Aquele suspense de abrir os presentes, porque fomos nós mesmos que os embrulhamos ou os vimos serem embrulhados pelos empregados das lojas. Mas pronto... Ainda não houve ninguém a quem contasse isto que não ficasse completamente chocado e me dissesse o famoso «assim não tem graça», mas tem, porque a minha família é super "festiva", e o espírito natalício transborda. Até porque, meus amigos, o Natal não é só prendas!
4 comentários:
Sim ok, o natal não é só prendas. Mas assim não tem piada.
Andy :)
Sinceramente mesmo que a trca de recibos nao soe a Natal, a verdade é que todos damos dicas sobre o que queremos! Com o meu namorado nunca ha surpresas nas prendas grandes .. Depois tentamos surpreender nos momentos e/ou lembrancas simbolicas que mostram como conhecemos bem o outro... Por isso, natal é fazrrmos os outrso felizes, e que seja com coisas que eles gostem!!! Tou ctg!!! Beijo
Nºao acho assim tão estranho. As prendas dos meus avós e dos meus tios também são compradas por mim e depois pagam . É uma forma diferente e não se esquece o espírito natalício .
Eu não acho nada mal ! Acho muito melhor do que receber infinitas bolsas para o telemóvel, ou perfumes da Agatha Ruiz de la Prada (que têm dos cheiros mais enjoativos de sempre, para mim), e fingir uma grande alegria ! Isto acontece-me sempre, ter de fingir. E fingir sim, é contra o espirito natalicio !
Beijinho (:
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