14.Setembro.2008
terça-feira, 7 de outubro de 2008
A realidade do oxigenio.
Era noite certa, mas eu como habitual, não tinha sono. Levantei-me e vesti o robe transparente de seda e fui há janela. O vento acariciou-me a cara, embora leve e vago, arrepiou-me a pele e aguou-me os olhos. Todo aquele plano ... a escuridão apenas tingida pela iluminação da lua, o silencio, o cheiro natural da rua, do ar, da falsa liberdade. Oxigenio. Tão bom. Fechei os olhos, não precizava de ver, apenas deixar-me entregar a toda aquela nostalgia que me vaguiava o espirito. Fez-me ter vontade de ser feliz, de ser melhor, para mim. Descruzei os braços, que até agora apaoiavam o peso do meu corpo sobre o parapeito da janela. Olhei as minhas mãos, tão novas, tão cansadas. Tal como todo o resto do meu corpo aparentemente saudavel e resistente. Mas ao olhar fundo, um termendo esgotamento perdura. Fechei a janela, e deixei-me escorrer pelo chão, até ficar de pernas cruzadas sentada. E enquanto uma lagrima caiu, adormeci.
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