terça-feira, 10 de novembro de 2009

therapy

É um exercício complexo. Simples à primeira vista, mas que mói depois. Quero que cada um de vos pense. Pensar é tão bom. Não há tempo limite para o decorrer do envolvimento nas vossas vidas. Tendo como ponto de partida drástico que se metam na pele de alguém que sabe que morrerá ainda hoje, com a vida que tens, toda a historia que tu tens. Não o quero pensado em geral, de cabeça fria. Quero os olhos fechados e o coração quente. E que te questiones, Morrias feliz? foram precisos segundos para chorar como á muito não chorava, e digo-o aqui a vós sem vergonhas. experimentem. chorar também faz bem.

7 comentários:

N R disse...

Acho que muito está na quantidade de esperança que uma pessoa ainda tem.

Não sou muito de chorar, mas admito que não ficava contente. Tento não encarar assim.

Daniela disse...

É isso e pensar no que farias, que ainda não fizeste.. Surgem sempre as respostas do que queres, do que sentes, do que realmente é importante e que, seja por que for, ainda não fizeste.. Pensamos sempre que temos tempo e não arriscamos..

Mara disse...

Acho que não morreria totalmente feliz.
Acredito que me faltam coisas essenciais. Todos os dias dou graças pela vida que tenho. É maravilhosa, repleta de pessoas maravilhosas, mas ainda assim não completa, não satisfeita.
Sou uma pessoa muito exigente ,sabes? Principalmente comigo. Talvez seja esse o obstáculo. Nunca nada me parece bem, no seu lugar, acho sempre que posso dar mais, que posso fazer mais. Ás vezes isso não me deixa aproveitar de forma real o bom que me acontece.
Por isso acho que tenho de trabalhar esta minha parte para ser feliz na plenitude e, claro, trabalhar o meu coração, esperando que ele encontre, finalmente, o seu caminho e um amor remunerado.

(Desculpa o comprimento do meu comentário)

beijinho*

Margarida disse...

não sei o que é morrer, não sei e não consigo imaginar :s
o exercicio, esse sim, mói...

João disse...

Eu senti.

qel disse...

penso tanto nisso que me chega a tormentar, por vezes. são tantas as coisas que tenho por fazer antes de morrer, tantos sítios que quero visitar, tantos sonhos por realizar.. e se morresse agora, não, feliz não seria o termo adequado para traduzir o meu estado. *

Daniela disse...

O amor. O amor é o que transparece na beleza das palavras que aqui escreves, também (pois já te sigo ha um tempinho :) )

E tantas delas são tão parecidas com aquilo que tenho cá dentro, que me deixam de boca aberta, de coração a sorrir e ao mesmo tempo apertadinho e emotivo.
É incrivel a força das palavras que nos faz sentir quando lidas com o coração. E tão incrivel é a força do silêncio ou das palavras pequeninas e simples que dizem tanto, igualmente, na sua simplicidade.

Beijinho