domingo, 6 de junho de 2010

20:46

É essa tua irreverência. Essa tua luz ambígua. As palavras que esvoaçam da tua janela à minha e me aconchegam o amor perpétuo. Por vezes o coração fica tão pequenino perto de toda essa tua imensidão de homem e rapaz. É uma vontade insana de chorar, pequenos medos que evaporam com a chegada dos teus lábios aos meus e tudo é pura magia depois. E essa tua ternura que me amolece de imediato por completo, quando citas cada inesquecível amo-te.

2 comentários:

diana alba disse...

Que bonito (: Adoro cada palavras que escreves :)

joana disse...

o meu problema é exactamente esse. as horas que fico deitada antes de finalmente conseguir adormecer...