Eu já vi, e aconselho (vivamente).
sábado, 30 de janeiro de 2010
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
23:17
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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
omg omg
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ausência de vida pessoal.
domingo, 24 de janeiro de 2010
15:15
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- "gosto tanto de te ver dormir... ficas tão bonita, sinto mesmo que és minha."
a minha forma justa.
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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
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tem soado na minha cabeça uma voz fininha que me guia o peito. As coisas estão a melhorar e eu nem sei como reagir a isso. Por vezes parece mentira ser sequer possível haver dias aqui na cidade sem chuvas emocionais, sem perseguições de bicicleta à paciência alheia. Há poluição no ar mas eu hoje respiro e nem sempre sinto o odor pesado, sabe-me leve, puro transpirando esperança. Acordo manhã a manhã e espreguiço-me no pêlo do gato, surgem mil imagens na minha mente se vejo sol a invadir-me pela janela que me resguarda do teu som natural, minha cidade. Eu quero muito subir a escadaria que há na rua acima da minha, mas há degraus ainda muito escorregadios.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
note:
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
da autoria de Sophia de Mello Breyner Andreson
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e desta forma tantas vezes é a minha escrita.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Lost in you
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Eu julguei sinceramente que tu já não fosses mais capaz de me surpreender, de me apedrejar o coração positivamente e me deixar sem reacção. Só lágrimas - mas essas por ti já não é preciso esforço para caírem, elas estão sempre à espreita da próxima vez que me resgatas as memorias e o peito para descaírem. Orgulha-me as fragrâncias que ainda residem em ti de um perfeito coração, de um bom homem. Esta historia cada vez é mais difícil de guardar na estante. Eu não consigo tirar(-te) da minha mesinha de cabeceira.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
melodies.
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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
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Hoje aprendi que a felicidade pode estar realmente no sitio mais óbvio. Porque é que complicamos tanto as coisas? Porque é que pensamos mais do que sentimos? Ás vezes queria meter um sinal de "stop" desses que tens nas tuas ruas na minha mente e deixar-me simplesmente levar. Aprender realmente a esperar, saber aproveitar, desfrutar de cada segundo. Todos eles valem a pena se são o melhor do meu dia, se forem aqueles minutinhos sagrados em que o meu sorriso não podia ser mais genuíno. Quero também aprender a aceitar a noite por inteiro, não quero só gostar do seu início e passar o resto dela num pranto angustiante. Quero gostar dela tanto quanto tu. Mover-me e dormir com ela, todos os dias daqui para a frente.
missing
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sábado, 2 de janeiro de 2010
01:40
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sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
erro teu
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Ela nunca olhou para ti como uma bóia de salvamento, ainda que de certa forma o tenhas sido, ela estava carente de colo e tu pegaste-lhe sem pedir nada em troca. Ou pelo menos, no inicio não exigias nada. Só os sorrisos simples, as caricias, os passeios. Sinceramente, ainda hoje não percebi o que fez com que mudasses. Tiraste-lhe do poço onde se afogava, mas enfiaste-a noutro quase parecido. Tiraste-lhe a liberdade, e ela que nunca foi de grandes esperanças para ela própria percebeu que havia limites, que tu não podias simplesmente proibir. Quantas noites foste o motivo para quedas dela? Quantas manhãs lhe iluminaram o rosto e os olhos inchados do choro? Ela daria a vida por ti. Deu-te tudo o que tinha e não tinha. Mas tomaste-a como certa, como um robot que recebia as tuas ordens e as cumpria sem vacilar. E agora estás aí, sozinho, a fazer sabe-se lá o quê e em que estado. (...)
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