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terça-feira, 31 de maio de 2011
letras em casa.
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domingo, 29 de maio de 2011
sem escrituras.
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sexta-feira, 27 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
de autoria desconhecida.
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quinta-feira, 19 de maio de 2011
love my old man.
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quarta-feira, 18 de maio de 2011
bff.
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"(...) Sempre achei que tinhas muito jeito para a escrita e és bastante criativa. Ao ler o teu blog eu pensava comigo: onde é que ela vai buscar tudo isto? Estes sentimentos? Por vezes até pensava que estavas menos bem ou que podias estar a passar por uma fase má só ao ler os teus textos e ficava preocupada… Mas sempre adorei o que escrevias/escreves. (…) Pelo que sei a maior parte das pessoas que escreve ou já teve experiências de vida complicadas ou já são mais velhas, porém não ponhas essa ideia do livro de parte. Talvez num futuro próximo sintas que está na hora. (…) Acho que deves pensar sinceramente nisso. Não te digo isto porque te considero a minha melhor amiga e me fica bem dizer-to para não ficares triste, mas é o que acho mesmo. Tu tens feitio, tens talento e porque não escrever um livro? Obvio que terás que aprender técnicas possivelmente - porque não se escreve um livro de qualquer maneira - mas penso que não deves desistir nem achar que não és suficientemente “velha” ou “boa”. (...)"
terça-feira, 17 de maio de 2011
asas negras, asas brancas.
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segunda-feira, 16 de maio de 2011
pequeno amor.
Hoje pensei em dizer-te cada uma destas palavras, mas depois cheguei a conclusão que por vezes, se o que se quer dizer não contribui para melhor, então que se guarde as palavras para nós.
É estranho ver-mos alguém que em tempos amámos, e principalmente, que nos amou a nós, amar uma pessoa nova. É sempre estranho, é sempre aquela obscura sensação de pertença, de estranheza, de que ainda que sentimentos mais fortes se tenham dissipado, em tempos aquele alguém foi o nosso amor, e agora, por trocadilhos da vida, é o amor de outro alguém. A vida foi feroz connosco, a distância sempre foi a pedra no nosso sapato, tal como a idade que atravessávamos. Ainda assim julgo que se senão fosse a distância, tudo teria funcionado. Tu eras o homem ideal para mim. Tinhas o humor que mais aprecio, o puro humorista que faz troça e não se importa em expor. Tinhas a mente, a capacidade de raciocinar que eu mais admirava. Tu problematizavas, vias os dois lados da questão, não julgavas e isso foi talvez isso que mais me apaixonava em ti. Tinhas o bom-amigo dentro do teu coração. Estiveste sempre lá, quer eu precisasse, quer não. Tu ouvias. Ouvias-me a mim que mais ninguém ouvia. Apoiavas a minha escrita, ainda que talvez nunca tenhas acreditado que ela vingasse. Talvez a palavra amar seja demasiado forte para descrever os sentimentos que percorremos. Mas era amor. Era amor porque ainda o nutro por ti. Disfarçado, mais suave, como um carinho ternurento por algo que ainda sentimos que nos pertence. Estás feliz. E era isto que te queria perguntar. Porque eu estou. Ainda com os meus altos e baixos que soubeste há tantos anos atrás, mas feliz por tal como tu ter encontrado alguém que não mora longe. Um dia escreverei um livro, e também to dedicarei a ti. Porque enquanto maior critica e defensora do amor, sei reconhecer que foste tu que me deste a mão nos meus primeiros passos na maré das paixões. E por isso mesmo, só tenho a agradecer.
É estranho ver-mos alguém que em tempos amámos, e principalmente, que nos amou a nós, amar uma pessoa nova. É sempre estranho, é sempre aquela obscura sensação de pertença, de estranheza, de que ainda que sentimentos mais fortes se tenham dissipado, em tempos aquele alguém foi o nosso amor, e agora, por trocadilhos da vida, é o amor de outro alguém. A vida foi feroz connosco, a distância sempre foi a pedra no nosso sapato, tal como a idade que atravessávamos. Ainda assim julgo que se senão fosse a distância, tudo teria funcionado. Tu eras o homem ideal para mim. Tinhas o humor que mais aprecio, o puro humorista que faz troça e não se importa em expor. Tinhas a mente, a capacidade de raciocinar que eu mais admirava. Tu problematizavas, vias os dois lados da questão, não julgavas e isso foi talvez isso que mais me apaixonava em ti. Tinhas o bom-amigo dentro do teu coração. Estiveste sempre lá, quer eu precisasse, quer não. Tu ouvias. Ouvias-me a mim que mais ninguém ouvia. Apoiavas a minha escrita, ainda que talvez nunca tenhas acreditado que ela vingasse. Talvez a palavra amar seja demasiado forte para descrever os sentimentos que percorremos. Mas era amor. Era amor porque ainda o nutro por ti. Disfarçado, mais suave, como um carinho ternurento por algo que ainda sentimos que nos pertence. Estás feliz. E era isto que te queria perguntar. Porque eu estou. Ainda com os meus altos e baixos que soubeste há tantos anos atrás, mas feliz por tal como tu ter encontrado alguém que não mora longe. Um dia escreverei um livro, e também to dedicarei a ti. Porque enquanto maior critica e defensora do amor, sei reconhecer que foste tu que me deste a mão nos meus primeiros passos na maré das paixões. E por isso mesmo, só tenho a agradecer.
p.s: quer o destino que tu me leias, pois por minhas mãos não te farei chegar estas palavras. Estás feliz, e a antigos amores, é tudo aquilo que mais desejo.
domingo, 15 de maio de 2011
far away.
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sábado, 14 de maio de 2011
sopro do coração.
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da autoria de Ivar Corceiro
"(...) A vantagem de ser criança é essa: acreditarmos que alguma coisa ou alguma pessoa pode ser a mais não sei o quê do mundo. Um carro em miniatura pode ser o mais rápido do mundo, um boneco do super-homem pode ser o mais forte do mundo, um chocolate pode ser o mais saboroso do mundo e a cama onde se dorme pode ser a mais confortável do mundo. Dizemo-lo acreditando que é verdade. É o estado de adulto que nos tira essa capacidade. O nosso carro pode até nem ser mau, mas se tivéssemos dinheiro comprávamos um melhor. Quando vamos jantar fora e gostamos do sabor, acabamos sempre a conversar sobre outros restaurantes mais famosos. Já nada é o melhor do mundo. Resta-nos o Amor nessa decadência determinista do mundo. Resta-nos apaixonarmo-nos para tornar a acreditar que é verdade que uma mulher é a mais bonita do mundo. E quando lhe dizemos isso ela até pode responder, porque também já é adulta, que lhe estamos a mentir. É aí que eu penso sempre que ela não percebe nada sobre ela mesma. É tão cega que nem sequer sabe que é a mais bonita do mundo. E ainda bem, porque se soubesse talvez eu nem gostasse dela."
sexta-feira, 13 de maio de 2011
localização.
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segunda-feira, 9 de maio de 2011
questionário "que gostarias de ver no blog?"
Foram apuradas 32 respostas ao questionário. Sendo que:
15p. - Mais textos
4p. - Venda de artigos
11p. - Mais vida pessoal da autora
8p. - Mais fotografia
8p. - Está bom assim (o blog)
Agradeço verdadeiramente a todos os que participaram, e espero que - pelo menos segundo o que planeio - haverá novidades para breve. Muito obrigada, meus queridos leitores!
p.s: continuo com muita dificuldade em publicar porque as ferramentas de texto tal como a opção "Publicar mensagem" não funcionam. Tenho de optar por ir a outros computadores publicar aquilo que escrevo... Já aconteceu a alguém? Como resolveram o problema?
A autora,
Mafalda M.
Mafalda M.
luto permanente.
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sexta-feira, 6 de maio de 2011
amor de letra "E".
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quarta-feira, 4 de maio de 2011
noção própria.
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o secreto.
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terça-feira, 3 de maio de 2011
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