"Na semana passada li um artigo sobre uma tendência que começa agora a ganhar relevo na sociedade portuguesa – o LAT, ou seja, Living Apart Together. Parece que os casais, quer tenham contraído o belo do matrimónio ou sejam apenas namorados, preferem morar em casas separadas. Amam-se, adoram-se, mas cada um tem o seu apartamento.Tenho a dizer que concordo! Há dias em que o membro feminino do casal vai querer vestir um pijama XXL de ursinhos, fazer uma máscara facial verde com as tradicionais rodelas de pepino nos olhos, comer chocolates e ver filmes lamechas. E também há alturas em que o macho quer beber minis enquanto vê jogos de futebol com os broncos dos amigos…e algumas madrugadas em quererá ver porno. Sim, sei que devemos aceitar o outro com todas as suas qualidades e defeitos. Sim, que o amor é cego (NOT). Sim, que ser casal é isso mesmo. A verdade é que acho que esta história de viver junto mas separado é uma grande ideia.
Obviamente, na maior parte das noites, ela vai dormir a casa dele ou ele a casa dela. A diferença é que quando cada um dos membros do casal precisar de fazer alguma coisa ridícula ou extremamente irritante não tem de ter o outro a assistir. E parece que há menos riscos de que a vida sexual se torne monótona. O que é uma grande vantagem, diga-se. As possíveis separações também são mais fáceis. Assim acabam os dramas do “sais tu/saio eu”e até mesmo o “esquece, o bonsai é meu!”. Caso a coisa corra mal cada um tem o seu cantinho, a sua independência. O grande senão desta nova forma de vida é o facto de cada um dos apaixonados ter de pagar a sua renda ou prestação da casa e em tempos de crise isto conta, ou melhor, desconta e muito.
Conclusão pessoal: Podem dizer que o LAT gera relações pouco profundas e comodistas. A minha opinião? O LAT ajuda a manter relações profundas e a torná-las mais divertidas. Acho que se mais casais adoptassem este sistema haveria menos divórcios. E melhor sexo."
Obviamente, na maior parte das noites, ela vai dormir a casa dele ou ele a casa dela. A diferença é que quando cada um dos membros do casal precisar de fazer alguma coisa ridícula ou extremamente irritante não tem de ter o outro a assistir. E parece que há menos riscos de que a vida sexual se torne monótona. O que é uma grande vantagem, diga-se. As possíveis separações também são mais fáceis. Assim acabam os dramas do “sais tu/saio eu”e até mesmo o “esquece, o bonsai é meu!”. Caso a coisa corra mal cada um tem o seu cantinho, a sua independência. O grande senão desta nova forma de vida é o facto de cada um dos apaixonados ter de pagar a sua renda ou prestação da casa e em tempos de crise isto conta, ou melhor, desconta e muito.
Conclusão pessoal: Podem dizer que o LAT gera relações pouco profundas e comodistas. A minha opinião? O LAT ajuda a manter relações profundas e a torná-las mais divertidas. Acho que se mais casais adoptassem este sistema haveria menos divórcios. E melhor sexo."
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