Sabe deus o buraco que tenho dentro de mim. Sabe quem a dor que ainda me corroí cá dentro quando me lembro das coisas que não devia. De ti. És sempre tu, já viste? E será(s) para sempre? É como se me faltasse a pele com que nasci. E arde. Arde bem mais do que devia. Arde bem mais do que é suposto, do que eu quero. Será sempre daquela maldita maldição.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
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