Difícil é fazer o percurso que não existe. Mais difícil é seguir um percurso que só existe na nossa cabeça. Uma coisa é vermos com os nossos olhos que ele não existe, outra é apenas nós o vermos mas temos a plena consciência de que lá no fundo, ele não existe mesmo, porque ninguém o vê. Então não pode ser real, certo? Não é alcançável para nós, por mais que o queiramos, que o desejemos, que o ansiemos. Ele existe como o vento. Está lá mas não se toca. Está lá mas não se cheira. E é assim que eu me sinto. Como o vento. Como o percurso que só existe na mente. Só eu é que me vejo, mais ninguém.
sábado, 3 de dezembro de 2011
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