segunda-feira, 30 de novembro de 2009
(só por um momento) - música.
«Olha, não fiques à espera nada de mim, eu ás vezes sou triste e infeliz
às vezes nem sei como sou. Vê bem, eu já sofri demais por outro amor.
Não te estou a comparar, por favor... Mas é que eu tenho traumas para esquecer.
Quando penso que estou livre e que me posso entregar, a desconfiança vem ao de cima (...)
Tu queres que eu me esqueça e viva um amor novo,
mas preciso de um tempo aqui, para esquecer tudo o que se passou.
Olha-me nos olhos e dá-me um beijo, mata este meu desejo, só por um momento.
Faço-te um pedido: sê tu mesmo.
E antes que anoiteça, faz com que eu me esqueça de tudo o que eu sofri. (...)»
às vezes nem sei como sou. Vê bem, eu já sofri demais por outro amor.
Não te estou a comparar, por favor... Mas é que eu tenho traumas para esquecer.
Quando penso que estou livre e que me posso entregar, a desconfiança vem ao de cima (...)
Tu queres que eu me esqueça e viva um amor novo,
mas preciso de um tempo aqui, para esquecer tudo o que se passou.
Olha-me nos olhos e dá-me um beijo, mata este meu desejo, só por um momento.
Faço-te um pedido: sê tu mesmo.
E antes que anoiteça, faz com que eu me esqueça de tudo o que eu sofri. (...)»
domingo, 29 de novembro de 2009
(...)
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sábado, 28 de novembro de 2009
(keep holding on) - música.
«Tu não estás sozinho. Unidos venceremos. Estarei ao teu lado, tu sabes que te darei a mão. (...)
Porque tu sabes que conseguiremos!
Apenas sê forte. Sabes que eu estou aqui por ti...
Não há nada que possa dizer, nada que possa fazer:
não há outra maneira quando se trata da verdade. Então continua aguentar (...)
Eu gostava que estivesses aqui, antes que seja tarde demais - isto tudo poderá desaparecer.
Antes que as portas se fechem e chegue o fim... Eu contigo ao meu lado lutarei (...)
Escuta-me quando digo que acredito.
Nada irá mudar, o destino ou o quer que seja, nós o resolveremos perfeitamente. (...)
Continua aguentar (...)»
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
só dele.
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"- precisava tanto de uma coisa boa na minha vida, e surgiu-me logo a melhor do mundo."
letters. X
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tem havido maremotos momentâneos em mim. Curiosidades velhas e já vividas a esquentarem-me a maturidade - vontade de arriscar - tenho sentido falta da versatilidade dos descompromissos, do furor da liberdade que sob o teu cheiro a maresia vivi intensamente até não haver mais gotas no oceano. Quero de novo o risco do mundo cair a fermentar adrenalina como eram os meus dias. O meu tempo de paixoneta que no teu embale viril, me tornou sereia de sensações aventureiras e mais livres.
como peixe na agua,
Mafalda
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
que renova e repete, repete e renova
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quarta-feira, 25 de novembro de 2009
chamada noite
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segunda-feira, 23 de novembro de 2009
domingo, 22 de novembro de 2009
que perfeito coração.
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sexta-feira, 20 de novembro de 2009
trip trip
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quinta-feira, 19 de novembro de 2009
da autoria de Cecília Meireles "Retrato"
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assim calmo, assim triste, assim magro,
nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
tão paradas e frias e mortas
Eu não tinha este coração
que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
tão simples, tão certa, tão fácil:
- Em que espelho ficou perdida a minha face?
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
0:50
sê o embale da brisa matinal que me acorda manhã a manhã. porém mais tarde, dá-me o teu peito como almofada e deixa-me dormir em ti. Os meus dias só são dias se contarem com a tua presença, já que sem ti seria o breu da noite a guerrear com o fel das saudades humanas. Num leito ansioso em que algo ferve quente na união de nós os dois. De sabor achocolatado, da incognita e da cumplicidade. Que arrepia a pele como num outro dia me fez estremecer, por simples abraço, que me prova sistemáticamente que amar-te é tão bom.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
tiros.
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segunda-feira, 16 de novembro de 2009
não há ouro só no final do arco-íris.
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domingo, 15 de novembro de 2009
sábado, 14 de novembro de 2009
private
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Assombra-me também a velocidade a que mudas-te. A que te tornas-te um desconhecido para mim, e eu continuei sempre a mesma. Problema era que talvez nunca me tenhas conhecido mesmo bem, como sempre o afirmei e tu juravas exagero meu. Provei-to. Sou ainda melhor do que sonhavas. Lamento que não queiras comprova-lo. Sempre te dei tudo. Gritar-to-ia aos ouvidos se realmente me soubesses ouvir. Soubeste-o sempre melhor que qualquer ser humano no mundo. Até o tal dia. Até a tal época que o mar embateu ameaçador nas rochas. Julguei-te mais maduro - confesso que sim - achei-te homem e nunca menino. Errei aí. Tens aura vingativa, tal que julguei desde sempre indigna de ti. Isso magoou. Não a usares contra mim, mas saber sequer que a tens. Eras um mestre para mim, um ídolo a seguir... Porquê este jogo? Porquê este filme lunático e impensável? Queria tanto que descesses à terra. Que me tocasses na pele e percebesses o quão ridículo é tudo isto, que nos está a fazer doer tanto. Não me arrependo de ti. De teres sido a minha vida e de eu ter despertado o melhor de ti à luz do dia. Imaginei uma vida contigo. Não um romance para sempre - sabes bem que não acredito neles - mas um caso mundial de impossível separação sentimental e física um do outro.
Queria falar contigo... Mas não sei que te diga, sinceramente. A última acusação que me fizeste foi de mau gosto, crueldade pura de jogo sujo. E ainda por cima, em parte, mentirosa. Nunca pensei ter medo de ti. Mas verdade é que já não me sinto segura em relação a ti, já não és o mesmo, e eu não consigo lidar com ausência de boa educação, e mais que tudo isto, do coração verdadeiro que já foi meu.
E sabes, a única coisa que me impede de morrer feliz, é esta tua ausêcia. É saber que morrerei sem nunca ter voltado a estar bem contigo.
"- Já nem mereçes sequer fazer parte do meu passado."
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
homework
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Se fosses uma cor, qual serias? Lilás (feminino, positivo, vistoso, independente)
Uma marca (a 'ideia' da marca, não o que vende)? D&G (original, descontraída, elegante)
Um animal? gato (independente, amável, desconfiado, preguiçoso)
Estilo de música? Jazz (acolhedor, expressivo, sossegado, elegante, artístico)
Bebida? Vodka preta (atrevida, descontraída, flexível, forte, misteriosa)
Peça de roupa? langerie (atractiva, segura, sensual)
Obvio está que nem tudo se adapta a vocês, logo faz-se uma recolha de tudo o que se indica a nós e riscamos o resto. No final dará como resultado, os pontos mais fortes e chega à hora de arranjar objecto para elas. Por exemplo: uma pessoa descontraída, alegre e pratica pode ter como objecto umas havaianas, ou uma pessoa espontânea e sexy poderá ser um bikini, tal como alguém louco e extravagante poderá ter uma montanha-russa. Qual quer coisa física é permitida, desde que se seja uma imitação nossa. E eu juro por tudo que é mais sagrado neste mundo que NÃO sei que objecto se aplique a mim. Sugestões, alguém fornece? Talvez um objecto que seja a soma de uma mentalidade aberta, flexibilidade (relativamente a adaptação a todo o tipo de pessoas e situações), espontaneidade e criatividade?
E desafio aos meus leitores que respondam ás perguntas, ajuda-nos a conheçer, acreditem.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
therapy
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segunda-feira, 9 de novembro de 2009
pontas soltas.
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domingo, 8 de novembro de 2009
something about love
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da autoria de Margarida
onde andas?
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sábado, 7 de novembro de 2009
bff bff
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
letters. IX
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sei que faz tempo que não te vejo sequer. Que não falo, que não dou sequer sinal de vida. Sei também que é injusto somente recorrer a ti quando memorias me acompanham o passo no passeio oposto ao qual eu estou. Mas os sufocos deste tema são somente teus, para tu escutares. És quem sabe tão bem no teu próprio corrimento o quanto minhas lágrimas já foram sal nessa tua imensidão de agua limpa. À poucos dias vi-o. Acompanhado com mais uma alma que desconheço se sereia se piranha. Conheço apenas o que ver esta situação fez ás minhas ondas, tornou-as por segundos tão miúdas e agitadas, como quem tem um calafrio e tenta esconder a pele arrepiada por timidez. Não senti amor, não senti ciume ou inveja. Apenas desilusão, e certa pena. Não sei em concreto se me quereria ali; mas ver que aquele corpo magro e louro que caminhava com ele para sua casa, como se uma estrela-do-mar prostituta fosse (e ele sorrindo pela vitória de mais uma conquista) magoou os meus canais que ligam ao meu mar, a ti. É como um ciclo sem fim, sem um travão certo. Meu antigo amor agora é um só corpo, o meu inimigo reconheceu com quem trocava juras de amor e abandonou o seu navio. Ele quente, apurou o olfacto marinho de tubarão malandro e fez-se à caça. Feroz e confiante. Como eu o conheci, como as estrelas do mar em fila que leva para a cama de areia o conhecem. Sempre o mesmo, sem mascaras. E o incrível está que no final do somatório todas gostamos do seu fogo ardente.
em momento de nostalgia,
Mafalda
dj dj
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segunda-feira, 2 de novembro de 2009
são histórias. V
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domingo, 1 de novembro de 2009
0:14
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party party
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